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A Construção Sustentável

Planeta - Pessoas Progresso: uma abordagem nova e mais global para o Sector da Construção
Enquanto as práticas construtivas padrão são orientadas pelas considerações económicas a curto prazo, a construção sustentável baseia-se nas melhores práticas que aumentem a qualidade e a eficácia a longo prazo a um custo suportável.

Em cada etapa do ciclo de vida do edifício, pode-se aumentar o conforto e a qualidade de vida, enquanto se reduz o impacto no ambiente e se aumenta a sustentabilidade económica do projecto.
 
 
Construcción Sostenible

O relatório de Brundtland (1987) salienta três aspectos principais do desenvolvimento sustentável::
  • Ambiente (devemos preservar o ambiente e valorizar os nossos recursos naturais),
  • Sociedade (os seres humanos devem ser capazes de satisfazer as suas necessidades de alimentos,energia, abrigo, protecção, trabalho, …),
  • Economia (devemos fomentar o desenvolvimento económico, e os países em vias de desenvolvimento devem ter a oportunidade de alcançar a mesma qualidade de vida e de crescimento que os países desenvolvidos).

A Construção Sustentável adaptada do conceito de desenvolvimento sustentável, também se centra nestes três objectivos: sociais, ambientais e económicos.


 


 

Uma opção equilibrada


Um edifício concebido e construído de uma forma sustentável reduz ao mínimo a utilização de água, matérias-primas, energia, solo, etc., ao longo do ciclo de vida completo do edifício.

O exemplo seguinte, centrado nos aspectos da energia, demonstra por que é importante considerar o ciclo de vida completo.
 
Energia consumida por um edifício + Energia necessária na sua utilização
  • Actualmente, a energia consumida pelos edifícios está fundamentalmente ligada à sua utilização (em 81%).
  • Energia necessária para a sua construção e demolição A tendência dos edifícios para "muito baixo consumo" ou "zero energia" significa que a energia consumida para produzir e transportar os materiais aplicados na construção e na demolição se faz de forma mais significativa.
  • Por conseguinte, devemos prestar cada vez mais atenção aos produtos que requerem menos energia no seu ciclo de vida completo (desde a extracção da matéria prima até à demolição do edifício e envio dos resíduos para escombreira).

 

O custo global do edifício


Um edifício gera vários tipos de custos durante o seu ciclo de vida: o custo directo dos materiais e da construção, os gastos correntes (reparação e manutenção), o custo da demolição, etc., mas também os custos indirectos ligados ao ambiente (custos da poluição) e os custos de utilização (por exemplo, a água, o gás e a electricidade). A redução dos custos a curto prazo nem sempre proporciona poupanças óptimas a longo prazo. por exemplo, o investimento em termos de eficiência energética irá gerar uma poupança no aquecimento e o investimento inicial será recuperado (tempo de recuperação) entre 5 e 15 anos e continuará a permitir poupar em cada ano enquanto o edifício se mantém em funcionamento. De facto, a construção de um edifício sustentável é um dos melhores investimentos que se pode actualmente fazer.
 

Método de avaliação dos edifícios

Devido à variedade dos desafios colocados pela Construção Sustentável, a avaliação dos edifícios e métodos construtivos pode ser muito complexa. Por este motivo, desenvolveram-se ferramentas para ajudar a medir e a avaliar os resultados obtidos por estes edifícios.

Actualmente, de acordo com as indicações do mapa, o interesse pela construção "verde" sustentável está acrescer em todo o mundo. Existem diversos métodos excelentes de avaliação ambiental bem documentados que são aprovados pela ISOVER. Estes incluem o LEED nos E.U.A., BREEAM no Reino Unido, HQE em França e CASBEE no Japão.

Com o desenvolvimento de diferentes métodos nacionais de avaliação, existe uma necessidade clara de coerência e de consistência entre todos estes. É essencial que as definições, critérios de avaliação sejam comuns e que as medidas sejam baseadas em argumentos científicos úteis, claros e rigorosos. Por estes motivos, a ISOVER apoia o trabalho de normalização europeia em curso (CEN TC 350(2)), e a Saint-Gobain, como membro do projecto da Aliança do SB, a trabalhar para definir as regras comuns que farão as classificações nacionais compatíveis e promoverão o reconhecimento mútuo dos diversos métodos de avaliação ambiental.

 
Exemplos de métodos para a construção sustentável
Construção Sustentável
U.S. Green Building Council
Plateforme de la construction et de l’aménagement durables
BREAM
German Sustainable Building Council
Comprehensive Assessment System for Built Environment Efficiency
E.U.A França Reino Unido Alemanha Japão

Edifícios verdes e o urbanismo

Um edifício faz sempre parte do ambiente com o qual interage e no qual está integrado. Todos os edifícios estão ligados através das redes de água e energia, assim como através das redes de transporte e de comunicações.

Todo o grupo de edifícios, povoações ou cidades, enfrentam diversos desafios:
  • Ambientais: deverá considerar-se a limitação da extensão urbana, da destruição da paisagem, o esgotamento das fontes de água e fazer uma melhor utilização do solo.
  • Sociais: a comunidade deve ter um equilíbrio entre os espaços para viver, trabalhar, fazer compras, para lazer e dispor de uma rede de transportes adequada. Os responsáveis pelo planeamento urbano têm de conceber projectos atractivos, estéticos, funcionais e eficientes para o consumo de energia, e para tal, devem tomar decisões de planeamento, tanto no âmbito das necessidades e regulamentos locais, regionais e nacionais, como relativamente à organização do espaço, à densidade e à topologia dos edifícios, implantação de áreas ecológicas, paisagens urbanas, tranvias e ciclovias, etc., que devem ser integradas durante toda a fase de projecto para definir um plano de desenvolvimento urbano coerente.
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As Eco áreas são zonas urbanas globais, criadas para serem económicas em termos energéticos, e para que seja possível minimizar as suas emissões de gases de efeito de estufa e reduzir o mais possível o seu impacto no ambiente. Estão a ser desenvolvidas diversas eco áreas na Europa: Londres, Estocolmo, Friburg...
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