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A energia mais rentável é a energia que não é necessária

Penso que o petróleo e o gás acessíveis, isto é, combustíveis razoavelmente baratos de produzir e fáceis de se encontrar no mercado vão atingir o máximo algures nos próximos 10 anos.
Jeroen van der Veer
Director Executivo do Royal Dutch Shell Pic
 
Os edifícios poderiam converter-se em salvadores do clima, em vez de continuarem como gastadores de energia​.
O consumo de energia na União Europeia aumentou 11% nos últimos 10 anos. As reservas de combustíveis fósseis , tais como petróleo, gás e carvão (que representam 81% do consumo de energia do mundo ), não são ilimitados. Os cientistas estimam que, de acordo com a velocidade de consumo actual, as reservas de carvão durarão cerca de 2 séculos mais, as reservas de gás esgotar-se-ão em 63 anos e as reservas de petróleo esgotar-se-ão em menos de 50 anos.

A crise de energia é igualmente uma ameaça estratégica e económica: de acordo com a EURIMA, a dependência europeia das fontes de energia estrangeiras aumentará em 50 a 70% durante os próximos 20-30 anos. Alertados pelas contínuas subidas e flutuações do preço do petróleo, a segurança do fornecimento é a actual prioridade da política energética.

A escassez e o encarecimento da produção são alguns dos motivos pelos quais o preço do petróleo aumenta. Os dias do petróleo e do gás "baratos" estão a acabar.

Devemos reduzir o nosso consumo e diversificar as nossas fontes de energia de acordo com o conceito da Tríade Energética:
  1. Reduzir as necessidades energéticas implementando medidas de poupança e evitando o desperdício.
  2. Utilizar fontes sustentáveis de energia em vez de combustíveis fósseis.
  3. Produzir e utilizar energia fóssil da forma mais eficiente possível.
 

O sector da construção tem um real potencial para a poupança de energia


40% do consumo da energia total da Europa provém dos seus 160 milhões de habitações.

No resto do mundo, este valor está a aumentar rapidamente, em particular nos países, tais como, a China ou Índia pelo seu boom de construção. O aquecimento e a climatização são os consumos principais dos edifícios. Hoje, na Europa, 2/3 do consumo de energia de um edifício destinam-se ao aquecimento e estima-se que o consumo de ar condicionado triplicará antes do ano 2030

O isolamento é a forma mais rentável para reduzir o consumo de energia em edifícios e diminuir as emissões de gás associadas ao efeito de estufa. O enorme potencial de rendimento energético em edifícios já é uma realidade reconhecida.

A mudança pode começar imediatamente dado que existe, hoje em dia, o conhecimento para reduzir drasticamente a utilização de energia nos edifícios e simultaneamente melhorar os níveis de conforto. As necessidades energéticas para aquecer ou refrigerar uma habitação podem ser reduzidas até 90% utilizando técnicas de eficiência energética suficientemente provadas.

As potenciais poupanças são enormes:
  • Estima-se que com um isolamento adequado se poderia poupar até 50% da energia utilizada actualmente nos edifícios. (1)
  • Na Europa poder-se-ia poupar por dia 3,3 milhões de barris de petróleo se os edifícios fossem construídos com melhores sistemas de eficiência energética. (2)
 

Em direcção a regulamentos mais restritivos


A Directiva sobre a Eficiência Energética na Construção (EPBD) introduzida em Janeiro de 2006, exige ao 25 países membros da União Europeia, e à Noruega e Suíça, que estabeleçam requisitos mínimos energéticos e sistemas de certificação para melhorar a eficiência energética dos edifícios. A EPBD actualmente (2009) está em processo de revisão (3).

(1) Fonte: Agência de energia internacional 
(2) Fonte: Ecofys II, 2004/Ecofys IV, 2005
(3) Para mais informações: www.buildingsplatform.org , www.europa.eu
 

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